A importância do exercício físico para o doente oncológico
Dia Mundial do Cancro faz alertar para a importância do exercício físico no doente oncológico, especialmente em períodos de confinamento.
Dia Mundial do Cancro faz alertar para a importância do exercício físico no doente oncológico, especialmente em períodos de confinamento.
Desenvolvido por investigadores nos EUA, o teste ao sangue chama-se PanSeer e permite detectar sinais de cancro no estômago, esófago, colo-rectal, pulmão e fígado de forma precoce.
O presidente da Soc. Eur. de Endoscopia admite que o adiamento de um largo número de exames poderá prejudicar o rastreio e a vigilância de alguns dos cancros mais frequentes na população portuguesa.
Estudo sugere que a nicotina, substância presente no tabaco, contribui para que o cancro no pulmão se dissemine no cérebro, formando metástases.
O rastreio do cancro da mama e do colo do útero teve uma adesão a rondar os 90%. No entanto, existem outros cancros que ficam aquém do esperado. Tal deve-se, segundo o coordenador das doenças oncológicas da DGS, devido à falta de médicos.
Existem evidências que mostram uma forte relação entre a apneia obstrutiva do sono e o número de casos de cancro no sexo feminino, sugere um novo estudo.
O dinheiro angariado reverte a favor da atribuição de bolsas de estudo a equipas de investigação para que estas continuem os seus estudos na luta contra o cancro.
O presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares, Alexandre Lourenço, defende a criação de vias verdes na oncologia como forma de reduzir o tempo ainda “demasiado grande” entre o diagnóstico de cancro e o início do tratamento.
O presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares, Alexandre Lourenço, defende a criação de vias verdes na oncologia como forma de reduzir o tempo ainda “demasiado grande” entre o diagnóstico de cancro e o início do tratamento.
Um estudo publicado na revista científica "The Lancet" admite que, ao contrário das previsões, o número de anos de vida perdidos em resultado de doenças oncológicas em Portugal pode diminuir em 2040 em comparação com o ano de 2016.