Reforço de verão nos hospitais do Algarve traduz-se em quatro médicos

O programa de mobilidade especial lançado pelo Ministério da Saúde pretendia colocar mais clínicos no sul do país de julho a setembro

Lançado este ano pela segunda vez, o programa de mobilidade especial apenas conseguiu que quatro médicos aceitassem reforçar os cuidados hospitalares no Algarve durante os meses de verão.

O número foi menos do que o verificado em 2016, quando sete médicos aceitaram a mobilidade especial no mesmo período – em que se estima que a população passe dos 500 mil habitantes para mais de 1,5 milhões.

O despacho publicado em Diário da República a 7 de junho pedia profissionais para as especialidades  mais carenciadas: anestesiologia, ortopedia, ginecologia/obstetrícia, pediatria, medicina interna, cirurgia geral, nefrologia e oncologia.

O sistema é voluntário e quer o horário quer o vencimento são os mesmos do hospital de origem. O benefício está nas ajudas de custo, que podem ir dos 50 aos 200 euros, tendo sempre em conta se há necessidade de alojamento e transporte.

Os quatro médicos vieram de Lisboa, Viseu, Bragança e Açores e são especialistas de anestesia, ortopedia, neurologia e medicina geral e familiar.

SO/SF

 

 

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