20 Fev, 2017

Mais de 760 mil utentes sem médico de família no final de 2016

Nessa data, existiam 769.537 utentes sem médico de família, “o que representa um ganho de 26,6% no número de utentes que passaram a ter médico de família atribuído em relação ao ano de 2015”

O número de utentes sem médico de família de família era, no final de 2016, de 769.537, segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).

De acordo com os dados da atividade assistencial, em 2016 “atingiu-se o número mais elevado de sempre de cobertura da população com médico de família (92,1%)”.

Em 2016, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) realizou mais de 31 milhões de consultas médicas nas unidades de cuidados de saúde primários, representando um crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior.

“Este crescimento foi registado ao nível das consultas presenciais (0,3%), das consultas não presenciais (6,8%), tendo-se também estendido aos domicílios médicos (0,8%)”, lê-se no mesmo comunicado.

Segundo a ACSS, “estes ganhos de cobertura e de atividade assistencial resultam, não só, do aumento do número de médicos nos cuidados de saúde primários (no final de 2016 eram 5.673 os médicos com utentes atribuídos), como também da entrada em atividade de 30 novas Unidades de Saúde Familiar (USF) modelo A e 25 novas USF modelo B”.

No total, a 31 de dezembro de 2016, existiam 479 USF em atividade, as quais abrangiam 5.894.408 utentes, o que corresponde a 55,8% dos utentes inscritos nos cuidados de saúde primários.

LUSA/SO

 

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